Historicamente, algo em torno de 20% dos “ataques digitais” por criptografia no mundo (chamados ransomware) já impactam empresas de saúde, tais como hospitais, clínicas e laboratórios.
Infelizmente o momento crítico, de pandemia do COVID-19, fez que com esses ‘alvos’ sejam agora preferenciais, pois qualquer incidente com dados e sistemas podem prejudicar gravemente o funcionamento dessas empresas, o trabalho dos profissionais e por consequência a saúde dos pacientes. Portanto em casos de sequestro de dados (motivado por um ransomware), eles são alvos mais “fáceis” e propensos a pagar o resgate em criptomoeda. Pois é importante que os profissionais tenham acesso aos dados do paciente, por exemplo em prontuário eletrônico – como doenças pré-existentes, medicamentos que a pessoa toma e alergias. São essas informações que ajudam a salvar vidas e são essas informações que são alvo de ataques criminosos.
Não menos importante, também é o funcionamento e acesso ao sistema de gestão financeira, RH, contabilidade, controle de acesso, vídeo monitoramento, etc. Por exemplo, no Hollywood Presbyterian Medical Center, em Los Angeles, Califórnia, ações de criminosos digitais afetaram o funcionamento do hospital, deixando por duas semanas os funcionários sem acesso aos e-mails e outras formas de comunicação eletrônica. Sem saída, os administradores do hospital decidiram que a maneira mais econômica de recuperar o controle e terminar com o ransomware era pagar o resgate de US$ 17.000.
Ou seja, cada vez mais preparados, os operadores desse tipo de vírus (ransomware) seguem um princípio: quanto maior o impacto causado por um ataque digital, maior a chance da vítima realizar o pagamento de resgate dos seus dados.
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